Tarde estranha, sentada em um banco olhando o céu azul, esse brilho do sol, e essa temperatura que chega a queimar meus pés.
As pessoas entram em suas casas rapidamente, outros batendo nos seus filhos, e algumas atendendo o telefone publico.
E ali vem uma criança com alguns pães na mão, em pleno meio dia, hora de almoçar e mesmo assim uns insistem e tomar café.
Zona parada, apenas um som a tocar uma musica incoveniente; niguem na rua , exceto eu..
Poxa! por uma distração a folha onde eu estava escrevendo esse poema o vento estava levando, mas ja esta em minhas mãos..Nem um passáro avoar no ceu, isso é o que me preocupa, e esse silencio? em plena tarde nesse pequeno e estranho lugar.
ass: misterio do eu lirico, em um lugar tão pequeno e tão sereno.
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